A imagem de uma jangada (ou mesmo um barco) que adormece no infinito do horizonte já é, por si, de uma riqueza poética maior. O verso final, não apenas completa o dístico, como ainda o enriquece. Que magnífico, Eliana!
O título lembrou-me um tema instrumental de Luiz Eça chamado Quase um Adeus, dado pelo Vinícius quando o ouviu. Poema e lembrança entrelaçaram-se e me encantaram aqui, agora.
Meu carinhoso abraço, uma boa semana para ti. André
A imagem de uma jangada (ou mesmo um barco) que adormece no infinito do horizonte já é, por si, de uma riqueza poética maior. O verso final, não apenas completa o dístico, como ainda o enriquece. Que magnífico, Eliana!
ResponderExcluirO título lembrou-me um tema instrumental de Luiz Eça chamado Quase um Adeus, dado pelo Vinícius quando o ouviu. Poema e lembrança entrelaçaram-se e me encantaram aqui, agora.
Meu carinhoso abraço, uma boa semana para ti.
André
Caro André
ExcluirAdorei perceber que te lembraste de tantos detalhes, que bom!
Com carinho e emoção, meu abraço,
Eliana
[quantos mares trazemos dentro do peito,
ResponderExcluirem cada um
do nossos braços?]
um abraço, Eliana
Lb
Só o saberá o dono dos destinos
Excluirdos infinitos
dos voos, das naves...
Beijos e abraços em ti, caro Leonardo,
da Eliana
Belo poema com excelente ilustração. Bjs.
ResponderExcluirMelhor ainda tua presença aqui...obrigada, Ricardo!
Excluirbeijos, El